
Pelas Janelas do grande pássaro, vejo as nuvens...
poderia dizer apenas nuvens, mas não...
O que vejo é que meu limite vai muito além do céu que vislumbro quando lá embaixo estou...
Pelas janelas dos meus olhos vejo esperança, mas não apenas o sinal de uma estrela vespertina, mas a esperança como alimento da fé transformadora que me move...
Pelos olhos de meus filhos ora vejo medo, ora vejo distância ora vejo o reflexo do que fui...
Pelos olhos de meus pais ora vejo tensão ora vejo temperança,
O que reflete o que posso ou não me tornar...
O que é certo é que quando enxergo o espelho das almas pelos olhos da Deusa... sempre me reconheço, pois já não me perco mais de mim...
Cléber Otávio.
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