quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Escolhas
Insano e fortemente voraz...
Lindo,com vertentes de paixão
Intocável e quente como um turbilhão de massa vulcânica que transborda em sua fúria...
Assim é o que sinto...
Atravesso todos os dias a escuridão do limbo,
Desbravo todo o Umbral que em mim habita para te encontrar no fundo de mim...
Sobrevôo com as corujas gigantes de Hades o extenso submundo e por ele sou provado todos os dias até o limiar miserável da escuridão nefasta da alma do mundo...
Todos os dias com a espada dos grandes guerreiros venço os meus demônios internos...
Com o escudo da grande dama dos furacões me defendo das sabotagens que meu subconsciente me impõe...
E...
A cada amanhecer que acordo pela manhã ao teu lado sei que a loucura não me alcançou naquele dia e tenho então mais 24 horas a liberdade de te amar...
Cleber Otavio.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Última Aventura

Longe ao mar...
Da grande senhora
Como gaivota alço vôos longínquos...
Vejo o pai Sol se deitar sobre as águas
E a mãe Lua levantar -se majestosa no horizonte como se fosse a última vez...
Como se não houvesse um amanhã eu vôo para a liberdade da alma...
Como se não houvesse amanhã eu busco horizontes novos, dantescos para uma última aventura...
O amanhã passou e se tornou ontem, mas continuo como se fosse o último vôo, como se fosse o último suspiro de uma gaivota ávida por um amanhecer que pode nunca chegar...
Cléber Otávio.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Mais Livre
Silêncio...
As florestas que conjuro magia
E por ela me perco
Para me encontrar no fundo de mim...
Mantra...
Minhas dores se dissolvem
E reforçam a armadura que me veste...
Sangue...
Sobrevôo a montanha solitária
para mostra la a ele...
A vermelhidão do entardecer traz sinais de sacrifício no oeste...
Doce...
A doçura terna de me tornar paisagem
Faz se gozo pela percepção
De me grandioso apenas pela entrega...
Mar...
Na escuridão de sua profundidade
Vislumbro meu subconsciente...
Nu e cru...
Escuro e inexplorado como
As virgens florestas Amazônicas...
Fim...
Um dia suas forças acabaram...
Ele deixou a carne,alimentou a terra com seus restos para renascer outrora...
Mais livre...
Cléber Otávio.
As florestas que conjuro magia
E por ela me perco
Para me encontrar no fundo de mim...
Mantra...
Minhas dores se dissolvem
E reforçam a armadura que me veste...
Sangue...
Sobrevôo a montanha solitária
para mostra la a ele...
A vermelhidão do entardecer traz sinais de sacrifício no oeste...
Doce...
A doçura terna de me tornar paisagem
Faz se gozo pela percepção
De me grandioso apenas pela entrega...
Mar...
Na escuridão de sua profundidade
Vislumbro meu subconsciente...
Nu e cru...
Escuro e inexplorado como
As virgens florestas Amazônicas...
Fim...
Um dia suas forças acabaram...
Ele deixou a carne,alimentou a terra com seus restos para renascer outrora...
Mais livre...
Cléber Otávio.
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