Silêncio...
As florestas que conjuro magia
E por ela me perco
Para me encontrar no fundo de mim...
Mantra...
Minhas dores se dissolvem
E reforçam a armadura que me veste...
Sangue...
Sobrevôo a montanha solitária
para mostra la a ele...
A vermelhidão do entardecer traz sinais de sacrifício no oeste...
Doce...
A doçura terna de me tornar paisagem
Faz se gozo pela percepção
De me grandioso apenas pela entrega...
Mar...
Na escuridão de sua profundidade
Vislumbro meu subconsciente...
Nu e cru...
Escuro e inexplorado como
As virgens florestas Amazônicas...
Fim...
Um dia suas forças acabaram...
Ele deixou a carne,alimentou a terra com seus restos para renascer outrora...
Mais livre...
Cléber Otávio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário