terça-feira, 9 de agosto de 2016
Romper da Aurora
Cavalgo com as Moiras ao meu encalço
Por entre as Brumas espessas...
O romper da aurora da a largada da carruagem de fogo...
Os indomáveis cavalos de
Apolo expulsam as estrelas...
A Mãe Lua olha a distância a Luz do Pai Sol tomar conta do Céu...
As Gaivotas fazem das ondas verdes do mar seu espelho, seu lamento ao me ver cavalgar pelas estradas de doce e funesta solidão da alma...
A magia expulsou as Moiras...
Sob a Luz da Deusa mãe os guardiões me carregaram...
A sombra do criador que um dia me assombrou, agora me fez vencedor de mim...
Cléber Otávio
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Cultivar - se
A destruição que se faz com a mediocridade humana que cada um carrega é fácil de se viver...
É fácil destruir as relações
É fácil destruir objetos
É fácil destruir a si e tudo que há em volta...
O que não é fácil é cultivar - se...
O que não é fácil é pensar no outro como extensão de si... como espelho de si...
O que não é fácil é viver e deixar
viver...
O julgamento dos homens não me preocupa...
Pois sei quem eu sou diante de Deus...
E bem sei que a espada e o punhal que levantam... que trazem vida...
São os mesmos que derrubam quando desonrados...
Cléber Otávio.
É fácil destruir as relações
É fácil destruir objetos
É fácil destruir a si e tudo que há em volta...
O que não é fácil é cultivar - se...
O que não é fácil é pensar no outro como extensão de si... como espelho de si...
O que não é fácil é viver e deixar
viver...
O julgamento dos homens não me preocupa...
Pois sei quem eu sou diante de Deus...
E bem sei que a espada e o punhal que levantam... que trazem vida...
São os mesmos que derrubam quando desonrados...
Cléber Otávio.
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