quarta-feira, 30 de abril de 2014

Goreki

Verde mar, céu anil,
nuvens de baunilha passeavam no infinito naquele dia...
Estradas do seu caminho interior invocadas em um canto de andar.
O pastor conduzia seu rebanho pelas montanhas e lá do alto Passeava a Maria fumaça,
Majestosa senhora dos trilhos da solidão...
Caminhos de ferro que dissipam dores,
que trazem esperança de novos amores...
caminhos que desfazem os horrores
Malditos dos traidores...
Pelos ares do Olimpo Voou a águia de Zeus
Com Poesias pagãs em estado de emergência,
A luz novamente emana do Submundo,
do paralelo indígeno-africano e surreal...
Sim!
Será meu o gozo final...

Cléber Otavio